sexta-feira, 13 de abril de 2012

Espantalho

Depois de seguir o texto instrucional, eis o resultado!




Notícia jornalística - Lead - atividade


Hamster fica preso em grade de gaiola depois de engolir ímã




  • Smurf engoliu um ímã que caiu de um boneco do Homem-Aranha
    Smurf engoliu um ímã que caiu de um boneco do Homem-Aranha
"Um hamster acabou "grudado" nas grades de sua gaiola de metal, depois de engolir um ímã que caiu de um brinquedo, em Northamptonshire, centro da Grã-Bretanha.

A britânica Kate Meech percebeu que algo estava errado quando, ao chegar em casa, viu Smurf, o animal de estimação da família, "suspenso" no ar, dentro da gaiola.

Depois da surpresa inicial, Meech percebeu um objeto circular protuberante no corpo do roedor e se deu conta de que ele tinha comido o ímã.

O incidente aconteceu enquanto Meech e sua família - o marido Gareth e os quatro filhos, de três a 13 anos - passavam o dia em uma fazenda, na última quinta-feira.

"Tínhamos passado o dia fora e, ao voltar, vimos o hamster 'no ar', preso às grades. Foi medonho, na verdade", declarou Meech. "Não conseguíamos entender o que estava acontecendo com a Smurf. E daí vi o contorno de algo em seu corpo, que era o ímã do boneco do Homem-Aranha do meu filho."

Recordação

Preocupada, a família conseguiu remover Smurf da gaoila e levá-lo ao veterinário - que, por sua vez, disse que nunca tinha visto uma situação parecida.
Mas, passado o susto inicial, todos perceberam que o hamster estava bem. Depois de alguns dias, expeliu o ímã e ficou com apenas uma marca em seu corpo, deixada pelo formato do objeto.

O ímã foi guardado pela família Meech como recordação. "Guardaremos em uma caixa especial, para que as crianças possam se lembrar e contar a história quando forem maiores", disse Meech."  (Créditos cedidos ao site: www.noticiasuol.com.br em. 13/04/12)

Atividade proposta:
Identifique o lead da  notícia acima.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Entrevista - Atividade

Entrevista 1 - Professor

1. Nome completo e tempo de formação.
2. Você acha que sua profissão exige muito de você? É justo? Por quê?
3. Relate como foi seu primeiro dia de aula, sua experiência como docente.
4. Quais são os seus planos  para o futuro? Isso envolve quem?
5. Por que você escolheu essa profissão? Em especial a disciplina que você leciona.
6. Essa escolha  foi infleunciada por alguém?
7. A sua infância, sua criação  teve influência na decisão de ser professor? Se sim, de que forma?
8. Você costuma traçar metas, objetivos? Consegue colocá-los em prática sempre? Equal é o seu objetivo atual?
9. Como você vê a Educação atualmente em seu país?
10. Se fosse para você definir Educação em poucas palavras, como seria essa definição?
11. Você acha realmente a leitura um fator decisivo, importante na formação de uma criança? Por quê?
12. Quais foram os livros que você leu na infância ou adolescência que tiveram um significado mais amplo para você? Quais são eles?
13. Em suas horas de lazer, o que você costuma fazer?

Entrevista 2- Coordenadora

1. Todos lhe chamam de Teca, mas qual o seu verdadeiro nome?
2. Você gosta de ser coordenadora aqui do Axis?
3. Quais os principais obstáculos que você enfrenta?
4. Vôcê é quem normalmente planeja os eventos da escola, não é? Então, você está planejando algo para um futuro próximo? Pode adiantar o que é?
5. Seja sincera, os alunos aqui do colégio te dão muita dor de cabeça?
6. A sua infância, sua criação  teve influência na decisão de ser professor? Se sim, de que forma?
7 Você costuma traçar metas, objetivos? Consegue colocá-los em prática sempre? Equal é o seu objetivo atual?
8.Como você vê a Educação atualmente em seu país?
9.Se fosse para você definir Educação em poucas palavras, como seria essa definição?
11. Você acha realmente a leitura um fator decisivo, importante na formação de uma criança? Por quê?
12. Quais foram os livros que você leu na infância ou adolescência que tiveram um significado mais amplo para você? Quais são eles?
13. Em suas horas de lazer, o que você costuma fazer?



Entrevista - Familiar/Amigo/idoso (Pessoa com mais experiência de vida)

1. Faça uma comparação entre o século 20 e 21. De acordo com suas vivências, sua experiência de vida, o que mais lhe chama a atenção com relação às mudanças?
2. Durante sua trajetória de vida, houve diversos acontecimentos históricos no Brasil e no mundo. Como foi viver, passar por isso?
3. Desses acontecimentos, cite um que tenha sido de certa forma, inesquecível para você. Por quê?
4. Com estas mudanças constantes, a qualidade de vida das pessoas mudou muito? E as cidades?
5.Criar, educar as crianças, os filhos atualmente está mais fácil que antes? Por quê?
6. Hoje o mundo está sendo invadido por uma onda tecnológica incrível. Como você lida com isso?
7. Defina Educação em breves palavras.
8. Quando crianças, sonhamos, idealizamos muitas coisas.  Nos dê um exemplo de um sonho de infância seu. Ele foi realizado? Se não, comente por quê.
9. Caso tivesse o poder pleno, o que mudaria no sistema do governo brasileiro?
10. A mulher atualmente está muito independente. Ela cuida de casa, dos filhos, do marido e ainda trabalha fora, contribuindo assim, para aumentar o orçamento familiar.Você acha mesmo que é possível conciliar todas essas atividades de forma adequada? Como?
11. Você tem o hábito da leitura? Por que tipo de gênero tem predileção? Quais foram suas últimsas leituras?
12. Cite um pensamento, uma reflexão, um ditado popular ou um verso que define um pouco de você.
13. Para você, ser feliz plenamente só é possível se...

Notícia jornalística - 7º ano

Lei proíbe pedintes em semáforos de Campinas

Jorge Teixeira, 60 anos, é analfabeto e depende dos R$ 500 por mês que ganha com a venda de flanelas

Uma nova lei que proíbe pedir esmola, vender produtos, prestar serviços e fazer demonstrações artísticas nos semáforos de Campinas (94 km de São Paulo) foi aprovada parcialmente pelo prefeito Pedro Serafim Junior (PDT) e publicada no Diário Oficial na última segunda-feira (9).
Na manhã desta quinta-feira (12) a reportagem do UOL percorreu algumas ruas da cidade e conseguiu flagrar pessoas vendendo e pedindo esmolas em diversos pontos. Na avenida Moraes Sales, uma das principais de Campinas, em um único cruzamento três ambulantes dividiam a atenção dos motoristas. Todos dependem desse trabalho para sobreviver e sustentar suas famílias.
Paulo Santos, 46, mantém sua família há 16 anos com o dinheiro que ganha vendendo carregadores de celular no semáforo. Ele garante que se a prefeitura lhe oferecer um trabalho formal, vai aceitar. “Eu já tenho 46 anos, não consigo trabalho. Por enquanto, vou ficar aqui, tenho que manter minha família. Não estou roubando ninguém.”
Para Jorge Teixeira, a situação é ainda mais difícil. Aos 60 anos, analfabeto e com sérios problemas na coluna, ele depende dos R$ 500 por mês que a venda de flanelas lhe rende para manter sua casa e comprar remédios.
O vendedor de balas Antonio Oliveira tem 32 anos e está no semáforo desde os 22. Ele usa o dinheiro para sustentar seus dois filhos pequenos e disse que essa foi a única maneira que encontrou para ganhar mais de um salário mínimo por mês, já que tem pouco estudo.

Questão de dignidade

A principal justificativa da lei, criada pelo vereador Petterson Prado (PMDB), é de que as atividades obstruem o trânsito, além de gerar insegurança em alguns motoristas. Para o vereador, tirar as pessoas dos semáforos também é uma questão de dignidade.
“Com o passar do tempo, as pessoas descobriram que ficar pedindo ou vendendo no semáforo pode dar mais dinheiro do que trabalhar formalmente, mas não é só questão de renda, é dignidade. Temos que pensar no intelecto, nas conquistas diárias que um trabalho formal gera e, principalmente, no mal que faz ficar horas e horas na rua”, disse Prado.
O vereador ressaltou que o projeto não tem objetivo de prejudicar essas pessoas. “O executivo vai dar alternativas, vai cadastrar esses cidadãos para que eles tenham assistência. “Infelizmente, hoje nós sabemos que muitas famílias dependem desse dinheiro para se manter.”

Unanimidade

O projeto de lei foi aprovado por unanimidade pelos 24 vereadores que estavam presentes no dia da votação. O prefeito vetou o item que proibia a distribuição de folhetos de propaganda nos cruzamentos, porque tiraria uma importante fatia da renda dos Serviços Técnicos Gerais (Setec), autarquia municipal responsável pelo uso do solo urbano e pela cobrança de taxas para a liberação do serviço.
Segundo a assessoria da Setec, o uso de cada ponto da cidade para distribuição de folheto comercial gera uma renda de R$ 475 a cada sete dias. Para o marceneiro Valdeci Rodrigues, a venda de produtos nos semáforos não atrapalha em nada e deveria ser legalizada, pois muitas famílias dependem disso para sobreviver.
O empresário Antonio Marcos Ferreira disse que também acha que proibir a prática não resolve o problema. “A prefeitura tem que começar do começo, tem que investir na educação”, declarou Ferreira.  Já o bancário Rodrigo Viegas disse que concorda com a lei por conta da segurança. “Muitos desses pedintes agem como olheiros e avisam pessoas lá na frente para roubar”, diz Viegas.
O advogado Marcelo Monteiro afirmou que mesmo a lei sendo constitucional, é preciso que haja um cuidado com as alternativas que serão oferecidas para essas pessoas. “Elas estão nessa situação irregular há muito tempo, e o poder público sempre foi conivente, agora não basta simplesmente proibir”, disse Monteiro.

O que fazer?

A assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas informou que ainda não tem um programa específico para atender a essas pessoas, mas que já existem cursos oferecidos pela própria administração municipal e pelos governos estadual e federal para recolocação profissional.
Segundo a prefeitura, o prazo para a regulamentação da lei é de 90 dias a contar da data da publicação. Durante esse período, será definido como será feita a fiscalização, a aplicação de multas e quais entidades assistenciais vão atender aos infratores.
A ideia é que as pessoas flagradas descumprindo a lei sejam encaminhadas para entidades assistenciais. Já para as empresas, a multa será de 300 Ufics (Unidade Fiscal de Campinas), equivalente a cerca de R$ 700.

(Créditos - Correio Popular de Campinas - 12/04/12)